Padre Marcelo em entrevista faz revelações inéditas de sua vida

Padre Marcelo Rossi um dos padres mais populares do Brasil concede entrevista ao jornalista Roberto Cabrini do SBT Brasil do dia 27/04/12 e faz algumas revelações sobre a sua vida pessoal até hoje, como o padre diz jamais contadas em entrevistas.-Confira e comente…
A Globo anunciou a entrevista do padre Marcelo Rossi no quadro ‘O que Vi da Vida’, amanhã, no ‘Fantástico’, mas o SBT passou a frente e levou ao ar antes no jornalístico ‘SBT Brasil’ as revelações do sacerdote ao repórter Roberto Cabrini. Nela, padre Marcelo admite que usou esteroides, que tem desejo sexual e falou sobre seu sumiço durante a visita do Papa Bento XVI.

“Tomei esteroides. Cheguei a tomar até coisa de cavalo. Foram anos de loucura”, revelou ele, que malhava durante horas e ingeria 40 claras de ovos diariamente para aumentar a massa muscular.
Nas imagens de arquivo pessoal do padre, ele aparece musculoso. Na matéria para o ‘Fantástico’, ele garantiu que só mudou a visão sobre a forma física e a vida quando assistiu a uma entrevista do piloto Ayrton Senna. “Percebi que era muito narcisista”, considera.
Ao falar de sexo para o SBT, o padre não negou o desejo: “Eu tento ver a mulher como minha irmã. Sou um ser humano normal. O sexo faz parte da existência”.
Sobre a vocação religiosa, ele contou no quadro do ‘Fantástico’ que uma tia previu que ele seguiria o caminho da igreja. “Uma tia católica me dizia que um dia eu viraria padre. Eu pensava que ela estava louca, mas aquilo me marcou e ficou na minha cabeça”, conta Marcelo, que explica que no início até seu pai questionou sua decisão.
Segundo o religioso, setores progressistas da igreja católica se sentem incomodados com seu jeito de cantar. Para Roberto Cabrini, ele esclareceu seu sumiço durante a visita do papa: “Eu ia cantar uma música às 5h da manhã, na abertura dos portões, e o papa só chegaria às 10h”.
Abrindo o coração, Padre Marcelo também contou ao ‘Fantástico’ sobre um grave acidente que sofreu. “Fiquei três meses usando cadeira de rodas sem poder fazer nada. Foi neste período que surgiu a ideia de escrever um livro”, recorda ele, que vendeu 7 milhões de exemplares no Brasil.
Mas apesar de toda a fama, o padre não se considera um artista. “Sou cantor de chuveiro.
Site: UOL