Em
Araci município da região sisaleira que a seca é considerada a maior
dos últimos 40 anos, a perda de mandioca atingiu 80% e de sisal, 60%.
Segundo um agricultor araciense, ressalta que não sabe nem o que fazer
mais, "até água para a gente beber tá complicado, imagine para os
bichos, finalizou o agricultor".
Em Irecê as perdas na agricultura chegaram a 100%, com perdas em culturas como milho, feijão e mamona.
As consequências da seca em 100 municípios baianos foram levantadas em mapa elaborado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb). A queda de produção para o agricultor chegou a 100%, enquanto o prejuízo nos rebanhos alcançou a marca de 60%. Não há dados sobre o prejuízo financeiro, mas algumas regiões e produtos tiveram quedas mais acentuadas, a exemplo da colheita de milho e feijão no trecho de Senhor do Bonfim a Irecê, que também perdeu boa parte do gado segundo o vice-presidente da Faeb, Humberto Miranda.
Em Irecê as perdas na agricultura chegaram a 100%, com perdas em culturas como milho, feijão e mamona.
As consequências da seca em 100 municípios baianos foram levantadas em mapa elaborado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb). A queda de produção para o agricultor chegou a 100%, enquanto o prejuízo nos rebanhos alcançou a marca de 60%. Não há dados sobre o prejuízo financeiro, mas algumas regiões e produtos tiveram quedas mais acentuadas, a exemplo da colheita de milho e feijão no trecho de Senhor do Bonfim a Irecê, que também perdeu boa parte do gado segundo o vice-presidente da Faeb, Humberto Miranda.